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SINAIS DE QUE O E-COMMERCE PRECISA UTILIZAR BIG DATA EM SUA OPERAÇÃO

O avanço da pandemia de Covid-19 obrigou diversos varejistas a migrarem seus negócios para o ambiente online. O que se viu depois disso foi uma aceleração digital intensa, com evolução constante na forma de fazer negócios pela web e, em alguns casos, integrados com o comércio físico. Uma coisa, porém, não mudou com o novo coronavírus: a importância dos dados na gestão e tomada de decisão do setor. Mesmo as empresas menores precisam utilizar informações acuradas para criarem as melhores estratégias em seus segmentos. Dessa forma, conceitos como big data e análise de dados crescem em importância. Mas quando o e-commerce precisa adotar soluções desse tipo em sua estrutura? Confira!

 

por Amanda Abdia Pliuschchik

O avanço da pandemia de Covid-19 obrigou diversos varejistas a migrarem seus negócios para o ambiente online. O que se viu depois disso foi uma aceleração digital intensa, com evolução constante na forma de fazer negócios pela web e, em alguns casos, integrados com o comércio físico. Uma coisa, porém, não mudou com o novo coronavírus: a importância dos dados na gestão e tomada de decisão do setor. Mesmo as empresas menores precisam utilizar informações acuradas para criarem as melhores estratégias em seus segmentos. Dessa forma, conceitos como big data e análise de dados crescem em importância. Mas quando o e-commerce precisa adotar soluções desse tipo em sua estrutura? Confira:

As alterações de preços são feitas na base do “achismo”

Um dos principais pontos em qualquer estratégia de e-commerce é a política de preços dos produtos. Estipular o valor de todos os seus itens não é tarefa fácil, é verdade. Mas é um erro querer seguir com a tática antiga de fazer poucas alterações. As mudanças precisam ser constantes até mesmo ao longo de um dia e levar em conta não só despesas e tributos, mas também questões como demanda e concorrência. Trata-se de um processo que precisa ser automatizado por ferramentas que analisam um grande volume de dados com rapidez.

O posicionamento em marketplaces está abaixo do ideal

Atualmente, os marketplaces exercem grande influência na estratégia de qualquer comércio eletrônico. São importantes canais de vendas, permitindo que a marca possa atingir mais consumidores. Contudo, para que os resultados sejam melhores, é fundamental que os anúncios da marca estejam bem posicionados na página inicial. Isso é possível a partir da combinação de diversos fatores, como descrição dos produtos, preço, estoque, frete, entre outras situações. Para atendê-los, novamente se faz necessário combinar um volume significativo de dados com o apoio de soluções próprias para isso.

O gestor não consegue identificar insights nos relatórios

Não é segredo para os lojistas que todas as decisões precisam ser tomadas de acordo com a análise de dados. A questão é que os dados em si, isolados, dizem pouco sobre a operação do negócio. É um dos erros mais comuns do varejo imaginar que a compilação de informações é suficiente para ter mais inteligência na gestão. Com uma infinidade de dados disponíveis, é fundamental cruzá-los e combiná-los para, a partir daí, ter acesso a relatórios mais completos e que façam sentido à realidade da empresa.

O banco de dados da empresa está desatualizado

Um banco de dados é, praticamente, o coração de qualquer negócio online. É por meio dele que a empresa consegue fazer campanhas de marketing eficientes, inclusive com recomendações de produtos e compra recorrente, garantir um processo logístico rápido e seguro e gerenciar o negócio com risco mínimo. Mas tudo isso depende da atualização constante das informações disponíveis ali. Como se trata de um volume grande de dados, essa tarefa de monitoramento só é possível com soluções automatizadas, capazes de identificar incongruências e fazer as correções necessárias.

A loja não consegue comparar todas as subcategorias de produtos

Se o preço precisa ser alterado constantemente de acordo com a quantidade de estoque e com a concorrência, é essencial garantir que essa comparação seja a mais fidedigna possível. Analisar apenas os itens principais das categorias pode levar a informações desatualizadas que prejudicam o planejamento estratégico da empresa. Um exemplo é no segmento de informática, em que um notebook pode ser similar em tudo, mas se diferenciar no formato de armazenamento e, com isso, ter preços diferentes. Fazer comparações de subcategorias só é possível com a identificação rápida de dados e sua compilação.

A empresa não tem visão sobre as possibilidades de mix de produtos

Muitas vezes, as empresas de e-commerce ficam disputando espaço com os concorrentes nos mesmos produtos, perdendo oportunidade de lançar novas oportunidades de compra. Ao conhecer os produtos que o mercado oferece, podendo comparar com os que possui, ampliam-se as possibilidades de oferecer opções de produto em diferentes níveis com preços competitivos.

Amanda Abdia Pliuschchik

Head comercial WebGlobal – São Paulo

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